25/09/2010

Viva sem drogas

Brasil, país tropical, vivência dos prazeres capitais. Terra sem controle? Talvez.
É nítido que em nosso país o número de consumidores de drogas cresce com o tempo decorrente. Mas por quê? Por que as pessoas procuram um artifício tão utópico para satisfazer seus desejos gritantes?
Porque somos humanos, mas humanos podem não errar de vez em quando. E se erramos podemos reparar, buscar regeneração.
Entregar-se à vida. Essa é a saída. Colocar-se no palco da vida como protagonista e não permitir que coadjuvantes estranhos, como a droga, roube a cena na sua história.
Permita-se conhecer-se, revele o seu lado mais ardente, exalte sua paixão pela vida. Ela já existe, aflore-a.
Diga sim a vida, renegue esse ser chamado ‘drogas’, renegue aos curtos prazeres falsos que ele te proporciona. São minutos de alucinação em troca da família, dos amigos e por fim, da própria vida.
Não tenha medo de ser rejeitado, a sociedade é dura, mas você pode ganhar seu espaço novamente. Lute por isso, não tenha pena de si próprio, a autocondenação não te salvará.
Lembre-se que todos têm a capacidade de aprender e, quando preciso, de reaprender. Reaprenda! Viva sem drogas, viva livre, viva! Jogando-se ao sol do viver, renovando as cores de tua alma e brilhando diante do Maior, que será o seu levantar, seu renascer e o seu novo trilhar.

21/09/2010

Em Nosso Lar


[...]
Se tratando da produção cinematográfica mais cara do Brasil (cerca de 20 milhões de reais) o filme já é atrativo pelo que pretende oferecer antes mesmo de ser assistido.
Em sua estreia, Nosso lar bateu o recorde de bilheteria de estreias derrubando um filme, também lançado este ano, que também despertou muita curiosidade: Chico Xavier.
Já é o filme mais assistido do país e especialistas em cinema dizem que dificilmente Tropa de Elite 2 (um filme muito aguardado este ano) vai bater o seus índices.
Bem, mas por que esses números são tão volumosos?
É fácil explicar. O filme nem tem uma história que envolve os olhos alheios ou fascina corações duros. Mas é um filme que desperta grande curiosidade do público por tratar de um assunto que não desconhecido, mas pouco divulgado ou aceito: Espiritismo.
Acreditar que a vida após a morte não cessa e que ainda teríamos que enfrentar muitas coisas (dependentes de nossas ações aqui no plano terreno) antes de encontrar a tal felicidade plena.
Nosso lar vem a ser um trabalho sério, que realiza, perfeitamente, o que propõe. Desenvolve a história do personagem André Luís entre flashes do passado e continuação de um presente incerto. Ao decorrer da história mostra como seria o outro lado, coberto ainda por um véu, talvez o da incredulidade.
Desse modo, Nosso lar derruba diversos preconceitos e dá mais um longo passo na intenção de inserir a doutrina do amor, da caridade e da compaixão na vida das pessoas. Em momento algum tenta converter o público à doutrina espírita, talvez esse seja o motivo de tanto sucesso, tanto que está para ser indicado para concorrer ao oscar de melhor filme estrangeiro (fica a torcida).
Muda, assim, a visão até mesmo dos mais céticos, que saem da sala, se não alterados, com uma pontinha de curiosidade para pesquisar e se aprofundar ainda mais no assunto, somando conhecimentos no quesito viver.

16/09/2010

Acorda Brasil!

Depois de um ano super agitado pela Copa do mundo da Fifa, onde o Brasil foi um fiasco, o mundo continua girando e seus propósitos acontecendo.
Em nosso país, por exemplo, o clima de euforia continua a todo vapor. Eleições no ar. Presidente, governadores, senadores, deputados e deputados. Quanta gente atrás de poder, não é?!
As campanhas começaram antes do permitido pela justiça, tal fato gerou diversas multas a candidatos apressadinhos. Mas até aí nada muito sério, nada muito “feio”.
Quando foi dada a partida oficial pelas campanhas, ouve-se promessas daqui, promessas dali, e blá blá blá. Sabemos que dessas, muitas jamais serão cumpridas, mas nos colocamos na obrigação de conhecer as propostas de nossos possíveis candidatos.
Temos simpatia por uns, que nos conquistam com seu carisma, possível caráter e ideias que revolucionariam a sociedade. Viramos a cara para outros, que já conhecemos, sabemos de sua ficha (suja ou não) e horrorizamos os seus outros mandatos.
É até animador ver o quanto o candidato fica próximo do povo em tempo de eleição. São abraços, beijos, troca de afetividade. Mas sabemos que isso acontece com muitos poucos políticos, depois de eleitos.
A população entra no clima e é (ao meu ver) submetida às necessidades dos candidatos. São carreatas, passeatas, divulgação por boca, adesivos, banners, santinhos dos candidatos, enfim. Tudo para ajudar na promoção do candidato e em troca ter um reconhecimento moral ou financeiro.
Chega certo ponto, quando estamos a dias de uma votação tão esperada, que a situação entra num extremo que revira o estômago dos mais fracos frente à sujeira política.
Quando pesquisas são feitas e divulgadas e têm-se a consciência de que tal candidato está na frente pela pesquisa, começam-se as baixarias: candidatos acusando candidatos, escândalos familiares vindo à tona, mas o mais repudiante é que a própria sociedade vira indivíduo versus indivíduo (eu sou melhor que você porque apoio este partido).
“Que país é esse?” Todos sabem. No momento que deveríamos estar todos juntos, em busca do melhor para o nosso estado, nosso país, entramos numa guerra particular que fere os laços sociais e afetivos de nossas relações.
E o resultado? Nunca ganhamos nada com isso. Apenas inimizades, dores de cabeça e muita vergonha na cara.
Ainda há tempo de avaliarmos nossos candidatos e buscarmos o melhor, não para nós, mas para um conjunto. Então façamo-lo, enquanto ainda temos uma pátria democrata e regida pela “voz” da sociedade.

12/09/2010

Dia de faxina

Chega o fim de semana e vem aquela obrigação de deixar a casa limpa, para possíveis visitas. Mas a verdade é que fazer faxina é um saco e te deixa exausto.
Tudo por aqui anda tão sujo... É preciso mesmo arregaçar as mangas e ir à luta.
Mas ao invés de fazermos um faxina na casa, por que não fazemos uma em nós? Claro, estamos precisando de uma boa limpeza.
Veja só toda essa vaidade que, em forma de minúsculo pó, é quase imperceptível e geralmente não a tiramos. Mas daí ela vai aumentando e daqui a pouco é possível ver uma grossa camada de arrogância. Pequemos então o paninho da humildade e passemos duas vezes, para garantir eficácia. Pronto!
Continuando a faxina é possível ver aquele mau humor pregado em nossa cerâmica (Lê-se dentes, sorrir) que está opaca. Urrrrg... Que tal a vassoura da risada? Sim, ela é capaz de nos fazer rir e mudar o que nos deixa de cara feia. Ah, agora já se pode ver o brilho num sorrir.
As paredes que nos sustentam parecem estar repletas de egoísmo. Egoísmo que provoca rachaduras e ameaçam a estrutura do nosso ser.  Lembremo-nos que nossas paredes precisam estar unidas para que possam se sustentar. Tapemos esses rachões com o cimento da união e passemos uma nova tinta, que nos lembre sempre que nossas paredes sustentam o teto.
Orgulho, preconceito, leviandade...  tudo removível com um bom esfregão de consciência e vontade...
É, já é possível notar um novo aroma no nosso lírico. Quão diferente somos quando estamos limpos. As pessoas agradáveis se aproximam da gente fazem com que nos sintamos melhores. Ganhamos elogios pela limpeza...
O que vale é manter sempre a nossa casa limpa e quando for necessário, novamente fazer aquela faxina de domingo para a renovação do nosso ser.



07/09/2010

Parabéns!

O blog tá fazendo 1 ano e para comemorar o visual foi repaginado.
Foi 1 ano de produções e graças a vocês, de sucesso.
Continuarei com as postagens, textos de minha autoria para você, leitor.
Curta muito o blog e divulgue sempre, se gostar.
Obrigado a todos que visitam sempre!

06/09/2010

Sede, sedutor.


Nas montanhas do seu corpo eu dedilho cada canção
Suave como pétala, ardente como paixão.
Incita-me e excita-me ao derramar provocação
És dotada de veneno, veneno de escorpião.

E quão prazer eu tenho ao seu lado toda noite, ao luar
A lua brilha forte e ilumina o desejar
Dois corpos flamejantes, querendo incendiar

Deixe-me deitar e rolar sobre o teu anseio,
Deixe-me amar-te e ter-te por um momento inteiro.

Ao final de uma paixão poderás respirar e sorrir
Se não quiseres, não forçarei, não precisar se vestir
Apenas beba o leite da sedução,
Para que novamente tenhamos essa vibrante excitação
E tudo recomece na mais inocente das canções. 


Dia 06 de setembro, dia internacional do sexo.
Provoque os seus instintos e mergulhe no prazer de viver. Use sempre camisinha!

Por Luan Barbosa