26/05/2010

Adoção ou abominação?

[...] É sempre preciso reprisar os extintos humanos e a falta de tais.


Em que mundo ainda se vive? Parece que o século XXI se reduz para o século XIX, século das atrocidades. A tecnologia evolui, sistemas de comunicação, transporte, informação. Mas a sociedade parece, em si, não progredir, ao contrário. Parece que se vê um retrocesso em nosso mundo.

O caso que choca, dessa vez, é o da Vera Lúcia Santana Gomes, 57 anos, procuradora aposentada que adotou no início desse ano uma menina de dois anos. A história parecia diferente: uma cidadã brasileira, que cumpre seu dever perante a lei, é honesta acaba por adotar uma criança para ter satisfação pessoal, fazer um bem enorme para a sociedade e para a própria criança.

Bem, seria linda a história, mas não teria a repercussão que teve, já que coisas boas raramente são noticiadas no meio de comunicação. O rumo da história passa de romance para tragédia. A procuradora da justiça foi denunciada e agora responde por maus tratos à menor.

Acusada de tortura (colocar a criança no mesmo local onde ficava o seu cachorro), agressão (a criança precisou ficar internada três dias no hospital devido aos profundos hematomas) e racismo (por se tratar de uma criança negra), a doutora, em defesa, simulou uma mancomunação contra ela.

Em entrevista exclusiva ao Fantástico, rede Globo, a procuradora vestiu uma máscara de boa mãe adotiva e tentou se defender como podia, afirmando que só pensava no melhor para a criança. Sustentou a tese de que os seus ex-empregados armaram contra ela e que tudo não passa de um mal-entendido. A promotora responsável pelo caso faz cara de deboche e afirma:

- Isso é fantasioso!

Sem escrúpulos, a procuradora chora na entrevista e diz sentir falta da menina. Não convence ninguém, nem ela mesma se convence. Ao ver essa cena a promotora diz que ela chora porque está num presídio, que não sente falta da menina e que não se arrependeu, aliás, nem vai, porque ela nega os fatos.

Vestida de hipocrisia a procuradora parece até arrogante, o que é ainda mais revoltante. Mas para a satisfação popular, a promotora garante que há provas suficientes e que ela será condenada.

Agora resta entender o que leva um ser a tal distúrbio? Por que tirar uma criança de um orfanato para maltratá-la? A complexidade desse ser chega a embrulhar o estômago. Não merece espaço na sociedade, não merece qualquer manifestação de respeito, pois pior que ferir a própria vida é ferir a dos outros.

Felizmente, o que ocorre é que a justiça parece estar se movendo a favor do progresso do país. Certamente Vera Lúcia não ficará impune, mas esse é só mais um caso de tantos.

É preciso ainda trabalhar muito para se ter um mundo mais lúcido. Canalizar todo esse ódio, egoísmo e vaidade num meio em que se faça bem às pessoas. Tal dia parece demorar a chegar, mas chegará , é preciso ter convicção nisso, porém, só acreditar ainda não é o bastante. É preciso mais do que ler essa notícia, se comover e se revoltar. É preciso buscar e cobrar da própria sociedade uma limpeza moral e uma reforma de valores a fim de que se possa fluir, futuramente, a serenidade nas mentes.

19/05/2010

A viagem

Lembro-me claramente daquele momento. Como se ele se prolongasse a cada dia passado, repetindo-se e intensificando-se.


Podia sentir o frescor das flores silvestres roladas num campo aberto, delicadas pétalas e rudes espinhos. A luz forte ofuscava-me os olhos, fazendo-me apertar as pálpebras num esforço contínuo. Aquele silêncio, que ouvira há tempos, fora rompido e fortes vozes invadiam o meu tímpano, chegando a perturbar e causar dor. O mar que me deliciava fora secado e rompera-se o meu berço, a qual balançava e dormia ouvindo aquele anjo cantar.

De repente tudo mudará, estava assustado e temi estar morto. Aquela minha paz acabara e agora me encontrava em um mundo de gigantes, mascarados, todos olhando para mim com uma expressão de preocupação e agonia. Não sabia onde estava, queria voltar... Não tive saída, chorei, chorei e chorei a procura de um carinho, um abrigo, uma proteção. Logo, mudaram-se as expressões e os gigantes agora sorriam e pareciam entusiasmados. O que houvera?

Do nada, me vi enrolado em um manto azul, lembrei-me logo daquele anjo em forma de mulher, que sempre protegera a mim e a tantos outros. Ela sempre vinha ao meu encontro abençoar-me. Acho que seu nome era Maria. Pensei estar em casa, acalmei-me e esperei acontecer.

As luzes continuavam fortes e me depuseram sobre uma espécie de caixa transparente, parecia estranha, mas ainda assim era confortável. Achei que ficaria ali até o fim. Mas, para minha surpresa, tiraram-me novamente do meu cantinho. – Aqueles seres tinham a repugnante mania de mexer com o que está quieto. Foi assim que criaram aquele cogumelo de fogo que destruiu tantos iguais a mim.

Colocaram-me sobre o alento de uma estranha criatura, que parecia chorar. Tive vontade de perguntar o porquê de ela estar chorando, mas tive meus pensamentos interrompidos ao ver um gigantesco sorriso abrir-se em seu rosto. Retribui o sorriso e ela se aconchegou em mim, me senti feliz, parecia minha antiga casa.

Depois de algum tempo pude entender algumas palavras balbuciadas por aquele ser:

- Bem vindo à vida, meu filho.

Daí então, tive a consciência que havia nascido, me tiraram de um mundo utópico e me puseram num lugar onde as pessoas competem entre si. Teria que lutar pelo direito de viver e não estava pronto para isso, mas sabia que aquela minha Maria estaria sempre comigo aonde quer que eu fosse...

14/05/2010

Pra quem viveu

Derrubando aquela velha história de que novelas só trazem besteiras e ocupam um precioso tempo das vidas alheias, a novela de Manoel Carlos trouxe um conceito, de novo, de vida real transmitida pela televisão. De novo porque o autor já havia retratado, com êxito, dramas reais em Páginas da Vida.


Sempre se superando, “Maneco” impôs uma realidade que é difícil de ser aceita e que muitas vezes choca a sociedade: as limitações. Usando de sua genialidade, foi traçando um perfil diferente da novela e mostrando o que parece tão óbvio, mas que não se costuma ver em telenovelas. Em sua trama não existiram vilões, não existiram mocinhos. Apenas contracenavam no palco da vida pessoas reais, seres humanos, com defeitos e virtudes.

A identificação de personagens pelo público foi gigantesca e a comoção também. Personagens moldados de forma sucinta e perfeita trouxeram características de pessoas do cotidiano e carregavam, na maior parte das vezes, uma grande reflexão.

O maior destaque da novela, sem sombra de dúvidas, foi a personagem Luciana, vivida pela atriz Aline Moraes que se consagrou na trama. Uma jovem linda, mas que não entendia o verdadeiro valor da vida tem sua vida transformada e passa a crescer moralmente. A deficiência de Luciana mostrou o quão frágil é o nosso sistema de acessibilidade e quão grande ainda é o preconceito. Foi uma personagem que conquistou o telespectador de uma forma única e singular.

O que todo mundo esperava é que a novela terminasse como um romance, com um final feliz, onde Luciana voltasse a andar. Maneco, porém, deu a novela um tom de realismo: mostrou que as pessoas podem sim ser felizes mesmo com limitações.
 Ainda no mesmo roteiro o autor enfocou, brilhantemente, assuntos poucos debatidos como o problema vivido pela personagem Renata, que enfrentou a anorexia alcoólica, uma doença ainda pouco conhecida e explorada. Assuntos como traíção, separação, amor próprio, o "reamar", a maldade infantil, encarnada na personagem da criança Rafaela, o outro lado da comunidade carente, novos assuntos como a medicina paleativa, que objetiva  que os pacientes em estado terminal desfrutem os dias que lhes restam de forma mais consciente possível foram seriamente trabalhados na novela.
Outro foque da novela, que já virou marca registrada do autor, foram os depoimentos dados por cidadãos comuns no final de cada capítulo. Pessoas com problemas de saúde, financeiro, pessoas com limitações, pessoas sofridas que carregaram tantas dores, pessoas vivas que jamais desistiram de tentar melhorar e que, com muita força de vontade, superaram a si mesmas. Depoimentos que tocavam a alma de cada um que assistia à novela. Depoimentos que nos faziam pensar que tais seres não merecem ser rotulados de deficientes, pois têm grande vontade de se superar e dão um show no quesito viver. Essas pessoas acabam sendo as eficientes, por nunca desistirem do que queriam, por não abaixar a cabeça e se acomodar a situação. Na verdade os deficientes somos nós, pessoas “normais”, que não apresentam nenhum problema que possa ser comparado ao de tais pessoas, mas que vivem reclamando, se lamentando e até paramos de sorrir para a vida. Somos nós os deficientes ao não aceitar o que de bom temos.

Ao final da trama, fica a mensagem para se tentar resgatar o valor de viver, de sorrir e aprender. Com certeza, cada um que acompanhou o desenrolar da história conseguiu absorver algo que trará mudanças, pequenas ou gigantescas, no seu eu. Pessoas que agora sabem e vão Viver a vida.

09/05/2010

Sempre Mãe


Falar de mãe é sempre fácil para qualquer filho:
“Minha mãe é a melhor mãe do mundo!”
Bem, considerando isso, percebe-se que há muitos mundos por ai, visto que cada mãe é a melhor. Então que não seja a melhor mãe do mundo, mas que seja a melhor mãe que você possa ter.
Ser mãe é sempre uma tarefa árdua, que exige dedicação, amor e muito trabalho. Ser mãe é como ser uma rosa, que faz questão de proteger o pólen ou os filhos, com seus espinhos fortes e amá-los com suas pétalas delicadas.
Certo dia, ouvi uma mãe dizer:
Eu parei de viver por mim, vivo agora apenas para os meus filhos.”
De certa forma, traria alegria ao filho ao ouvir isso, mas analisando bem... Quem quer uma mãe sem vida, sem entusiasmo, sem objetivos, sem brilho?
Ninguém!
Admirou-me, mais ainda, a reação do filho ao ouvir isso:
Não mãe, não viva por mim, viva por ti. Se assim é preciso eu serei o regador a aguar-te todos os dias, até que voltes a florescer e percebas que só me farás sorrir se sorrirdes também”.
Questão de reciprocidade não é!?
O amor materno é a energia que mais se aproxima ao amor que o Pai divino tem por seus filhos. É um amor que não exige agradecimentos, não exige trocas e é incondicional.
Quão emocionante é olhar o teu filho pela primeira vez. Vê-lo crescer, aprender e se tornar o teu espelho, mas com personalidade própria.
Oh mãe, anjo divino que foi jogado aqui na terra para que amparasse e alentasse cada ser desprotegido e ainda frágil. Quão linda é a sua missão.
Nós filhos, esperamos apenas sermos sempre gratos e devolver tudo com a mesma intensidade. Mesmo quando nos revoltamos diante das situações da vida, somos gratos por tê-las conosco. É sempre bom poder voltar para casa e saber que a sua mãe estará lá, a te esperar com um grandioso e atencioso abraço materno.
Desejar parabéns pelo dia das mães parece até hipocrisia, pois não é apenas no segundo domingo de maio que as mães merecem um abraço, um presente e votos de felicidade e agradecimento. Mas cada dia vivido, sofrido, chorado, sorrido. Cada momento intenso, cada palavra dada e recebida, cada oportunidade. Agradeça a Deus pelo laço materno daquela mulher que te deu o dom de viver, pois ela será sempre a sua fada madrinha, a sua guerreira, a sua protetora, a sua amiga, a sua conselheira ou resumindo tudo em uma palavra: a sua mãe!
FELIZ DIA DAS MÃES.
 
 Ter mãe
No declínio dos céus Deus vem me presentear
Com um ser iluminado a quem possa me abraçar
Manda-me o mais profundo ser, o mais humano calor.
Dá-me a oportunidade de reluzir diante de imenso amor

Durante todo o decorrer faz-me percorrer o caminho certo a seguir
Faz-me sonhar, viver, chorar e sorrir.
Candura é o teu sobrenome, completado por carinho.
Anjo sem asas grandes, mas de pernas gigantes que saltam qualquer destino.

Digo-te obrigado por ter me querido
Digo-te obrigado por ter me instruído
Eternamente serei grato pela mulher que tu és
E ao Pai, lá em cima, fazer apenas um pedido:
- Deixa-me abraçar eternamente a mãe que habita o meu coração
- Deixa-me, pela última vez cantar essa canção:
- [...] Mas como é grande o meu amor por você...
                                                      (Luan Barbosa)

06/05/2010

De quem é?

Durante um debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o
ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual
senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.

O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que
esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro

Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria
contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que
nossos governos não tenham o devido cuidado com esse
patrimônio, ele é nosso."


"Como humanista, sentindo o risco da degradação
ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua
internacionalização, como também de tudo o mais que tem
importância para a humanidade."


"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser
internacionalizada, internacionalizemos também as reservas
de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante
para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas
sentem-se no direito de aumentar ou
diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."


"Da mesma forma, o capital financeiro dos países
ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma
reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser
queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego
provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores
globais. Não podemos deixar que as reservas
financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia
da especulação."


"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a
internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O
Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças
produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse
patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico,
seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,
decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre.
Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado."


"Durante este encontro, as Nações Unidas estão
realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de
países tiveram dificuldades em comparecer por
constrangimentos na fronteira dos EUA.
Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas,
deve ser internacionalizada.
Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade.
Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro,
Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica,
sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro."


"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo
risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos
todos os arsenais nucleares dos EUA.
Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas,
provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as
lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil."


“Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando
essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha
possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas,
não importando o país onde nasceram, como patrimônio que
merece cuidados do mundo inteiro.”


“Como humanista aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro,
lutarei para que a Amazônia seja nossa.
Só nossa!”

As palavras desse brasileiro humanista trazem ao nosso país um tom de igualdade. Somos, sempre, submetidos à inferioridade e a incapacidade de dirigir nosso próprio governo pelo mundo desenvolvido.
A ousadia do senador nos dá um ar de vitória e sacia aquela vontade que todo brasileiro tem de mandar os Estados Unidos da América calarem a boca.
Só mesmo a prepotência norte americana para achar que pode tomar um espaço que pertence a outra nação com a “intenção” de preservá-la. E o que os americanos fazem que não esteja envolvido algum lucro grandioso?
É certo que não cuidamos muito bem do que é nosso e nem damos tanta importância ao desmatamento que ocorre na nossa floresta. Isso dá força a essa ideia de internacionalização. Mas, tirar de um país um espaço é tirar toda uma cultura e levar grande parte da sua história.
Temos, então, que fincar nossas raízes e segurar o que de fato não é só nosso, mas do mundo todo. Enquanto houver um único cidadão consciente desejoso de lutar pelo seu país, haverá também tantos outros que o seguirão rumo a caminhada para um Brasil mais descente, mais justo e sempre verde.

03/05/2010

Reciprocidade rima com felicidade

Você é feliz?
A resposta mais  comum de se ouvir é: Sim!
Porém eu questiono: o que é ser feliz?
Dar uma definição a algo pode ser complicado, visto que cada ser é diferente do outro e, por isso, tem definições distintas. Uns diriam que felicidade é ter dinheiro no bolso, um bom companheiro (a) e viver viajando. Outros podem dizer que ter paz, o que comer e um bom trabalho são a verdadeira felicidade.
Mas o que entra em questão é a maneira de ser feliz. É evidente que não existe uma pessoa feliz 24 horas por dia e 365 dias por ano. Quem diz que é feliz o tempo todo é hipócrita, pois a vida também é trilhada por pedras e desafios que nos desanimam, entristecem e até magoam.
O que existe, de fato, são momentos felizes. Momentos que variam de qual para qual, que elevam o ser a um nível de êxtase, gerando adrenalina e boas sensações.
Estudos realizados em universidades de renome internacional comprovaram que é mais feliz aquele que faz alguém feliz. É aí que entra, então, a questão da reciprocidade. O organismo humano produz uma substância no cérebro que é ativada quando se faz algo de bom para alguém. Essa substância agirá revertendo, por exemplo, a depressão em alegria.
Deixando o lado cientifico, pode-se observar também que fazer o bem é inovador e enriquecedor, pois engrandece a alma. Se pra toda ação há uma reação logicamente tudo o que você faz voltará para você na mesma intensidade ou tendo-a elevada.
Conclui-se então que tem mais momentos felizes aquele que proporciona isso a outro. Vale então aquela velha ordem que todos já conhecem: “amai ao próximo como a ti mesmo”. Seguindo esse mandamento, seria possível obter pessoas mais humanas e, consequentemente, mais felizes. Dê aquilo que te faz bem e ganharás, então, aquilo que te fará ainda melhor.